No contexto da UX (User Experience, ou Experiência do Usuário, em português), o usuário é aquele que está passando pela experiência de usufruir de um produto ou serviço, ou seja, quem é atendido pelo produto ou serviço em questão.
<aside> ⚠️ No entanto, é importante lembrar que há uma diferença entre usuários e clientes, sendo estes últimos os que adquirem o produto a partir de alguma troca monetária. Por exemplo: Se você está levando um cachorrinho para ser cuidado numa creche para cachorros ou seu filho para o colégio, os pequenos são os usuários e o adulto responsável será o cliente que pagará pelo serviço.
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Uma das acepções mais comuns dentro da UX é de que o usuário é a pessoa na qual usufrui de um produto ou serviço.
Todo serviço ou produto é destinado a alguém, certo? Bem, essa pessoa é o usuário. Claro, podem existir confusões no caso de pessoas ou seres que não são capazes de pagar (ou oferecer nada em troca) pelo produto ou serviço ofertado. É justamente sobre situações como essa que nosso próximo tópico trata.
Usuário, como já esclarecido anteriormente, é aquele que usufrui de determinado produto ou serviço. Já o cliente, será o que pagará por isso.
Frequentemente, usuário e cliente são a mesma pessoa. Só que sempre existe a chance de ocorrer a diferenciação e por isso é importante analisar cada caso.
Quando alguém passa por um sentimento ou sensação relacionada a um produto, objeto, serviço ou atividade, isso é o que a UX compreende por “experiência”.
A Nielsen Norman Group (empresa de consultoria fundada por ícones da UX) define experiência do usuário como “área que envolve todos os aspectos da interação da pessoa usuária final com a empresa, seus serviços e seus produtos.”
Dessa forma, tudo que compreende a experiência do usuário é papel dessa área estudar e aprimorar. Isso desde aspectos sensoriais (visão, tato, olfato, paladar, etc), passando por aspectos psíquicos e até emocionais que podem ser gerados por um produto ou serviço.
A intenção, normalmente, é evitar experiências ruins, como: um mau atendimento ao cliente; produtos difíceis de desembalar ou um site confuso, em que você não consegue encontrar o que queria fazer.
Por outro lado, o UX tem a missão de tornar a experiência do usuário mais agradável, por exemplo: no momento que o usuário nem pensa muito como manusear ou utilizar o produto (tudo é muito intuitivo); rapidez e pró-atividade de uma empresa ao solucionar um problema do cliente ou uma atenção a detalhes e inovações que nem você sabia que queria.
É muito comum que uma boa UX nem sempre seja apreciada, pois frequentemente é vista pelos usuários como o normal e corriqueiro. No entanto, frequentemente há estudo, esforço e planejamento para que todos passem por uma boa experiência - inclusive dentro de empresas.
